Idealize primeiro, invista depois para não errar nas escolhas, comece analisando o ambiente vazio, defina o tipo de uso que ele terá e visualize a melhor distribuição dos móveis. Essa é a forma mais segura de saber o que cabe lá dentro e onde cada peça ficará. A etapa seguinte é buscar inspiração em revistas, filmes e novelas. Mesmo que você se interesse por projetos caros, saiba que sempre é possível encontrar versões mais baratas. E é aí que começa o próximo passo. Com suas preferências definidas, para a pesquisa em lojas, ateliês, home centers, bazares de instituições de caridades, endereços que trabalham com peças de demolição e antigas, além de mostras de decoração. A internet também ajuda muito, mas é bom ver o produto pessoalmente antes de fechar negócio.
O fio da meada comece comprando os móveis maiores, sofás, poltronas, camas e mesas, com essas peças no lugar, fica mais fácil decidir os complementos e garantir harmonia no conjunto. Olhe também com carinho para o mobiliário que já possui, sempre há alguma coisa que pode ser reaproveitada. recebendo uma nova pintura ou um tratamento especial feito por você mesmo. Existe também a possibilidade de dar novos usos aos velhos. Um banco, por exemplo, pode se transformar num atraente criado-mudo, ou a porta antiga virar uma cabeceira descolada.
Ponta de estoque e peça de mostruário eis um jeito certo de economizar. O segredo está em saber escolher, se o produto for de qualidade, despreze pequenos defeitos, pois vale a pena investir num imóvel de estrutura firme e resistente, principalmente os maiores, que não são trocados a toda hora.
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